Marlon de Moraes Borgge nasceu em Niterói, em 3 de agosto de 1968. Violonista, cantor e compositor, estudou Música na Escola de Música Villa-Lobos, de 1989 a 1992, e na Universidade Estácio de Sá, onde teve como professores Lula Peres, no Violão Clássico, e Maria Luiza Priolli, em Harmonia. Estudou, também, Canto, com a professora Arlete Candian.
Sua obra eclética engloba centenas de canções dos mais diversos gêneros entremeados de canções próprias e com parceiros renomados. Entre suas principais influências, se evidenciam os artistas Chico Buarque, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, João Bosco, Cartola, entre outros.
Em 1989, participou da final do Festival de Música do Duerê e, a partir de 1991, passou a se apresentar no circuito do Estado do Rio de Janeiro, ora em shows solo, ora abrindo shows para artistas como Flávio Venturini e Belchior. Foi selecionado para o “Banco de Talentos-2000” para participar do espetáculo no Tom Brasil para cerca de 1000 pessoas.
Marlon também foi chamado para participar do Projeto “Talentos Rio” e para o Show Cultural Banco do Brasil, em 2002. Foi selecionado ainda para o projeto “Ouro da Casa” (abrangendo todo o Estado do Rio de Janeiro) e para o “Ouro da Casa II”, no grande Show na Galeria Andarai – RJ, em 2003.
Levou suas composições para diversas localidades, como UFF (Niterói), Petrobrás (RJ), Duerê (Niterói), Helio Alonso (RJ), Viçosa (MG), Cachoeiras de Macacu (RJ) e Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, entre outras. Apresentou-se no Botanic (RJ), Art Ver (Plaza Shopping - Niterói), Associação Atlética Banco do Brasil - AABB (Niterói e Itaboraí), Terraço Shopping Rio Sul (RJ), ABI - Associação Brasileira de Imprensa (RJ), Nó na Madeira (Niterói), Casa das Artes (São Gonçalo), Acorde FM Bar (Niterói) e SESC (São Gonçalo).
Autor de 4 CDs gravados, Marlon Borgge por si só se impõe com sua obra: o primeiro, “Menino”, reúne composições próprias e uma regravação de “Brincar de Viver”, de Guilherme Arantes; o segundo, que tem por título “Uivos”, é enfeixado por canções suas e regravações de Djavan, Marina Lima e Caetano Veloso; o terceiro, chamado “Asas do Enterdecer”, contém canções próprias e com parceiros distintos, e o 4°, "Anjo Negro", contém sambas inéditos e também conta com parcerias de renome.
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