A exposição 'Releitura de uma existência', da artista plástica Thereza Brunet, é a atração na Sala José Cândido de Carvalho até o dia 9 de novembro de 2009.
Aos 81 anos, Thereza Brunet realizou para esta exposição pinturas geométricas com canetas esferográficas de duas cores, mas privilegiando os diversos tons de azul, em variados suportes como o acrílico e o eucatex. Os trabalhos expostos traduzem vários momentos da artista.
Nascida no Rio de Janeiro e radicada em Niterói, Thereza Brunet iniciou sua carreira na década de 1970, foi aluna do pintor Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna e assim entrou para um seleto grupo de artistas que construíram a história da arte carioca. Ao longo dos anos e com a convivência e orientação de Abelardo Zaluar, Thereza mostrou ser uma artista singular e conquistou seu espaço no meio da arte destacando-se em diversas mostras nacionais e internacionais, como a XXII Bienal de São Paulo e a Bienal do México.
A artista muitas vezes optou por cores diferentes que dão às linhas lindos movimentos. Admiradora de Victor Vasarely, precursor da plástica do movimento, tem nos trabalhos do artista uma grande inspiração. Segundo Thereza, seu começo foi quase por acaso, enquanto falava ao telefone começou a rabiscar num bloco, os desenhos que se tornariam suas obras geométricas.
Seus trabalhos são ricos em cores e já foram expostos na Galeria Sérgio Milliet, no Museu do Ingá e no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno. Nas mostras coletivas teve seu trabalho exposto no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Salão de Artes Visuais do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, I Bienal Ibero Americana de Pintura, entre outros.
'Releitura de uma existência', segunda a artista, é a leitura de sua vida. Os trabalhos possuem uma linha esotérica com lindas formas e cores que transmitem diversas sensações.
A Sala José Cândido de Carvalho fica na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá. A exposição acontece até o dia 9 de novembro e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. A entrada é franca.
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Publicado em 08/04/2025
Aos 81 anos, Thereza Brunet realizou para esta exposição pinturas geométricas com canetas esferográficas de duas cores, mas privilegiando os diversos tons de azul, em variados suportes como o acrílico e o eucatex. Os trabalhos expostos traduzem vários momentos da artista.
Nascida no Rio de Janeiro e radicada em Niterói, Thereza Brunet iniciou sua carreira na década de 1970, foi aluna do pintor Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna e assim entrou para um seleto grupo de artistas que construíram a história da arte carioca. Ao longo dos anos e com a convivência e orientação de Abelardo Zaluar, Thereza mostrou ser uma artista singular e conquistou seu espaço no meio da arte destacando-se em diversas mostras nacionais e internacionais, como a XXII Bienal de São Paulo e a Bienal do México.
A artista muitas vezes optou por cores diferentes que dão às linhas lindos movimentos. Admiradora de Victor Vasarely, precursor da plástica do movimento, tem nos trabalhos do artista uma grande inspiração. Segundo Thereza, seu começo foi quase por acaso, enquanto falava ao telefone começou a rabiscar num bloco, os desenhos que se tornariam suas obras geométricas.
Seus trabalhos são ricos em cores e já foram expostos na Galeria Sérgio Milliet, no Museu do Ingá e no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno. Nas mostras coletivas teve seu trabalho exposto no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Salão de Artes Visuais do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, I Bienal Ibero Americana de Pintura, entre outros.
'Releitura de uma existência', segunda a artista, é a leitura de sua vida. Os trabalhos possuem uma linha esotérica com lindas formas e cores que transmitem diversas sensações.
A Sala José Cândido de Carvalho fica na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá. A exposição acontece até o dia 9 de novembro e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. A entrada é franca.
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Publicado em 08/04/2025